terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Desabafo de uma mãe real (E notícias da Doriana)

Bom, primeiro PRECISO dizer que tô honrada com a repercussão que meu texto provocou. 25 comentários. Mais incontáveis RT's e indicações no twitter. Pra quem tinha ficado 2 meses sem postar tá OTEMO.
Então, tava aqui pensando em como responder os comentários. Se aqui, se no blog de quem comentou (E quem nao tem blog?) e...não cheguei a conclusão nenhuma. Vou pensar. Mas nao quero que achem que sou relapsa (tudo bem que eu sou, mas...) e ignoro, porque amo cada participação nesse blog, tanto que hoje terá um texto de uma leitora que se identificou com o texto, nao tem blog e pediu pra eu postar.

Antes de publicar, quero responder um comentário em especial, da Lillis. Algumas partes que vou comentar:

 "(...) Acho normal que vc tenha vontade de ter uma babá ou que deixe seu filhote com seus pais quando precisa descansar. Mas também acho normal que algumas mães optem por tomar conta dos filhos full time. Mesmo que elas tenham blog e twitter e mesmo que reclamem dos filhos. Não acho que cabe julgar o jeito que cada uma escolhe cuidar de seus filhos.

Acho estranho vc não considerar um monstro uma mulher que não sente absolutamente nada pelo filho e ao mesmo tempo não compreender uma mãe que reclame do filho no blog.

(...) Por último eu preciso dizer que vc consegue olhar para as mães e tirar delas a culpa e a responsabilidade. Mas e os bebês onde ficam nessa história? Desculpa mas não tenho como não achar as suas idéias egoístas em muitos aspectos. Eu acho que ter filhos é sim uma escolha. Senão pra 100% das pessoas com certeza para todas as mães que tem blog e twitter. Essa escolha implica em responsabilidades para com o bebê que merece sempre o melhor de nós. Agora o melhor que eu posso dar ao meu filho não necessariamente é o mesmo que o seu e de outras mães."

Lillis, primeiro obrigada pelo comentário respeitoso, apesar de divergente da minha opinião, isso é fundamental. Segundo, vou responder aqui não pra te expor, mas para me explicar melhor às outras pessoas também.
 
 Em primeiro lugar eu não quis julgar ninguém (e acho que não o fiz), ao contrário. Em nenhum momento critiquei as mães que cuidam do filho full time. O ponto é o oposto. As mães com babás/creches é que são julgadas, na maioria das vezes (como no caso da discussão do Twitter).
A questão de não compreender as mães que reclamam dos filhos no blog: compreendo, mas são justamente essas que batem no peito pra dizer que são supermães, que julgaram as outras. Eu particularmente não acho bacana ficar reclamando do filho o dia todo em redes sociais ("ai esse menino nao dorme", "ai que fulaninho ta um porre hoje", "ai que eu to doida pra ele crescer logo" e enfim...), acho uma exposição totalmente negativa da criança, mas legal quem curte, só não vem depois pagar de mãe perfeita. A questão é só essa.
Quanto ás minhas idéias serem egoístas, não acho que sejam não. Seu comentário tá cheio dessa lógica de maternidade divina. Querer tempo pra si, não gostar de realizar certas tarefas ou outra coisa pensando na mãe é NÃO PENSAR NO BEBÊ E SER EGÓISTA pra você.
Em nenhum momento apoiei a negligência, a verdadeira terceirização dos cuidados do filho ou qualquer outra coisa. É pensando no bem-estar das crianças, no caso do meu filho é que penso em estar bem, descansada quando der, sem culpa e feliz para dar meu melhor pra ele.
 
Outra coisa que pode ter ficado confuso no texto: gente, não deixei de acreditar no natural. Todos sabem que sou defensora árdua do parto natural, da amamentação prolongada, da educação por "apego", de tudo que torna a maternidade ativa, mas só acho que isso é mais construção do que gen predeterminado. Sou mamífera, mas como disse uma vez minha amiga @lelezinga, o que torna a mulher diferente das outras mamíferas é o poder de racionalizar. Sou mamífera sim, mas sou mamífera pensante e questionadora das coisas inquestionáveis,rs.


Por isso fiquei IMENSAMENTE tocada com o desabafo que postarei a seguir. De uma mãe real, sem máscaras, com medo de ser julgada inicialmente e que, com o meu texto viu que existem outras milhares de mães que também vivem algo parecido com a realidade dela.
 
O e-mail recebido:
 
"Bom, primeiramente quero dizer que quando entrei para o twitter foi porque eu queria descobrir novas coisas a respeito da maternidade e no fim acabei descobrindo que existem centenas e centenas de mulheres como eu. E vc é uma delas. Eu não entro para escrever mto mas sempre entro dar uma lida e me identifico mto com algumas de vocês. Acompanhei seu parto, narrado pelo seu marido e gritava para minha mãe cada vez que ele twittava alguma novidade. Ficamos eu e ela aguardando o nascimento do Miguel. Tenho 22 anos, solteira, sem namorado, uma mãe um tanto quanto instável e uma família bem complexa. Obviamente que quando falo da instabilidade da minha mãe, não significa que não deu apoio, sim ela deu muito apoio na gravidez, me disse coisas lindas de incentivo, mas depois que ela nasceu eu aprendi que só posso contar comigo mesma e o que vier dos outros é lucro. O texto abaixo fica a seu critério, se quiser postar no blog tudo bem, se não já fico feliz de desabafar e saber que alguém vai ler e me entender! Não vou escrever bonito, nem em tom poético, simplismente vou escrever meus sentimentos.

Beijos carinhosos.

Marina"


O texto:

“Isto é o desabafo de uma mãe reclamona, sem muitos motivos para tal. Sem ser redundante vou começar pelo começo: quando minha filhota nasceu eu tive medo, muito medo, que o pai dela quisesse pedir guarda compartilhada, levar para casa dele com ela muito pequena, interferisse na educação (a dele não é um exemplo de dignidade e caráter), então foi aí que começou o meu erro, fiz a minha filha se tornar o ser mais dependente da mãe que existe, ela nunca teve hora pra mamar, sempre mamou a hora que quis e nunca ofereci uma mamadeira de nada pra ela, dormia junto comigo, mamando a noite toda praticamente, fez meu peito de chupeta. O tempo foi passando o pai dela nem sinal de nada, sem querer se aproximar, visitas no máximo 1 vez por mês e junto da namorada ainda por cima.

Ela crescendo, completou seus 8 meses e mesma rotina.

Minha mãe sempre me criticando, brigando, falando que não é assim que se cria filho. Que ela come mta papinha pronta que eu devia cuidar melhor das roupas dela lavando a mão, que ela passeia pouco (tenho 45 kgs, ela 10 kg, meu prédio não tem elevador para descer com o carrinho e eu não dirijo), ai a pergunta é passear como e onde? Mas modéstia a parte e deixando as criticas de lado, eu sei que sou boa mãe, minha filha hj já tem 1 ano e nunca tomou um remédio, forte, linda, anda por todos os lados, elogiada onde passa, vive rindo, simpática, esperta. (se errei até agora foi comigo mesma e não com ela). Sem contar as brigas por causa do pai, que eu devia entrar na justiça, pedir pensão, só que sinceramente prefiro viver no aperto do que fazer isso. eu estou no 5º ano de Direito e sei o que um processo desses pode gerar, só que a maior parte dos gastos da minha filha são a minha mãe que cobre, então escuto td quieta.

Durante td esse tempo, me perguntava pq justo na minha vida foi acontecer isso, pq eu tive que engravidar dentre tantas outras mulheres que transam sem camisinha, porque eu? porque na minha vida as coisas são tão difíceis, pq eu vivo tão sozinha? Porque eu sinto um amor tão imenso e completo, mas não me sinto completa? Um dia vou poder voltar a ter a minha vida?

E agora td isso se intensificou a ponto de comprar o PPV do BBB e ficar vendo as festas e me sentindo nelas, como se eu tivesse ali dançando, bebendo, me divertindo, sem nenhuma culpa ou compromisso. (sim isso é a mais pura verdade, apesar de parecer um pouco patético). Mas ficar em casa sozinha de um lado para outro (sim todos na casa saem se divertir e eu fico aqui cuidando da filhota) toda as férias só podiam me causar uma loucura dessas.

Em janeiro minha pequena completou 1 ano eu tentei desmamar, para conseguir ficar mais independente, poder pelo menos ir num barzinho com as minhas amigas, mas não há maneira de fazer isso. (ela não dorme se não tiver no peito e acorda de 2 e 2 hs), foi ai que decidi, colocar ela na escola, procurei, pesquisei e matriculei para poder ir atrás da minha vida, eu não tenho mais tempo a perder, agora sou eu por nós duas. Arranjar um estagio, tentar me preparar para prova da Ordem, terminar a monografia. To me sentindo culpada, pois até eu achar um estagio (assim que terminar a mono) vou estar em casa e ela poderia ficar em casa comigo, mas sinceramente eu vou chegar no meu limite se isso acontecer, estou cada dia mais cansada. e acredito que com a escola o desmame seja mais fácil, ela ganhe uma rotina no sono. Torço para que tudo de certo e melhore e que seja bom para nós duas. Afinal temos uma a outra e isto basta. A força que eu sinto quando olho pro seu sorriso move montanhas e eu sei que essa sensação de que minha juventude e meu lado mulher morreram vai passar e tudo vai melhorar, mas por enquanto continuo seguindo cada dia entre erros e acertos e a certeza de tudo caminhará para um novo e lindo recomeço. A minha vida ainda está só começando e há muita coisa guardada pra mim nessa estrada.

Aprendi que ninguém nasce mãe, eu não nasci com o tal do instinto materno, que mãe erra e se culpa muito, e que a culpa é inerente a toda mãe. Aprendi que quando a gente erra estamo sempre querendo acertar, ninguém erra querendo errar. Aprendi ainda que ouvir os outros as vezes é necessário, mas as vezes da vontade de mandar um CALA A BOCA E NÃO SE METE. Aprendi que o tempo é o nosso maior amigo e inimigo, devemos sempre saber lidar co ele. E com certeza o meu maior aprendizado foi que um filho é uma dádiva concedida as pessoas, mas como toda dádiva traz um pacote de obrigações deveres e limitações e a nós cabe aprender a lidar com cada uma delas. O fato é que vence quem se adapta melhor as dificuldades. É isso!”
 
É isso. Marina, adorei sua participação e mais ainda sua coragem. Tem uma rede de mães pra te dizer: estamos juntas nessa coisa louca (no bom sentido) que é ser mãe, viu?
 
(Mas a MÃE PERFEITA manda lembranças. Leia aqui o texto impagável da @bruxaOD: "Doriana e a terceirização de crianças")
 
Ps: Leia também o texto LINDO da @ligiane_castro "Filho, eis aqui tua mãe"  .E o da @tatianapassagem ""Diga não ao buylling materno" !

Ps2: A frase direita do topo do blog está completamente divergente de minhas idéias, eu sei. Mas logo logo isso será sanado. Ass: Marília, a paradoxal.
Beijos

7 comentários:

  1. oi florzinha...

    lindo o texto adorei...

    agora vou dsencanar um pouco dessa coisa de ter um filho, até pq o medico me proibiu né...

    quero sim ficar com meu filho por um tempo, quando eu o tiver, mas depois ele vai pra escolinha sim e eu vou voltar a trabalhar e ele vai ser mais independente e sociavel...

    bjus pro miguel coisa masi linda desse mundo

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  2. OI Marília, li o texto mas não terminei de lê o gerador da discussão. Bem, me senti "tocada" ou/e convocada a opinar. Porque como a outra Marina disse, por mais que agente tente fazer o melhor agente se sente culpada pelo q fez, não fez, pode fazer, porque agente "erra tentando acertar" sempre.
    Eu reclamo, eu fico nervosa mas tb elogio, babo e me alegro! tds os dias. Nos somos tudo isso toda essa mistura, bem, eu sou. E não lembro se já reclamei dos meus pequenos no twitter, mas com certeza já fiz na minha cabeça várias vezes. Mas quando fiz meu twitter, (Meu não do Antonio e da Manu) não foi no intuito de reclamar deles, ou só falar coisas boas, foi compartilhar td! Porque até quando eles fazem bagunça e eu fico reclamando, fico ao msm tempo feliz c/ a saúde deles (a presença dos 2 na minha vida). E é bem mais complexo do q mães q só fazem posts de reclamações ou aquelas q terceirizar o serviço materno.
    Não acho q devemos tacar ovos umas nas outras, e sim respeitar, pq cada uma faz o seu melhor do seu jeito. Confesso q já critiquei mães q fizeram cesária, não amamentaram no peito e deixam seus filhos com terceiros p/ seguir c/ a vida normalmente, mas no fundo sei q é uma ponta de inveja, pq eu tb gostaria d estar seguindo c/ a minha, ter um emprego, ou ao menos ir ali depilar minha perna. rs. Mesmo amando estar com eles, e morrendo de preocupação quando estou longe. O Antonio tb veio p/ revolucionar os meus conceitos, e eu vivo em casa os 2 lados da historia.
    Mas conversando c/ amigas/mães vejo q independente de ser mãe em meio período ou período integral, é mãe do msm jeito. E repetindo, fazemos o nosso melhor, errando mas querendo acertar.
    Adorei o texto, e os outros indicados. É mto bom conhecer opniões e pessoas de verdade.
    Beijos

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  3. Sou filha de uma mãe full time e digo: - "Eu não serei"
    Tenho quase 30 e até hoje ao chegar à casa dela, se não fizer o ritual: chegar-> trancar a porta -> colocar os sapatos na sapateira-> roupa da rua no cesto->lavar as mãos-> chave no chaveiro-> bolsa dentro do ármario-> não passar nem perto da da cama para não desarruma-la-> ir falar com ela. O fiz por todos os dias da minha vida, por muitos anos, na mesma ordem e caso não o fizesse ou algo fosse alterado eu ouvia/ouço: -"eu passei a minha vida pra cuidar de você vc não sabe nem colocar a roupa no cesto?"
    Não, não quero q meu filho chegue na minha casa já pensando no esporro q vai tomar e nas inúmeras vzs que terei crises de arrependimento por ter dado a minah vida por uma pessoa q nao saber nem colocar uma roupa no cesto.

    Prefiro ficar com o perfil Anônimo. Ela tem blog.

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  4. Mari, gata, passa o endereço do meu blog e do da Teh pra Marina. Quando a gente é mãe solteira, é muito bom ouvir outras mães solteiras, trocar experiências e garantir que não vamos enlouquecer - pelo menos, não sozinhas.
    Eu tive a Valentina aos 22, antes de terminar minha faculdade, trabalhando, mas tendo a maior parte das contas pagas pela minha mãe. Entendo bem o que se passa com a Marina. Se quiser, pode dar meu mail pra ela também. Claro, se lea também quiser.
    É pra isso que estamos aqui: trocar, rir das nossas desgraças e ainda chamar a nós mesmas de mães de merda, no sentido mais divertido da coisa, né?!
    Beijão

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  5. Acho que deu pra perceber que eu em geral nós concordamos em muitos aspectos. Na verdade, eu acho que ninguém tem que ficar julgando o jeito que as mães cuidam de seus filhos. Eu mesma já sofri com alguns grupinhos por não ter conseguido ter um parto normal ou por precisar trabalhar e ter colocado meu filho na creche com 8 meses. Pra mim isso não tem nada a ver com ser uma mãe de merda assim como o fato de vc não gostar de fazer papinhas, e querer ter um tempo pra vc.
    A minha preocupação vai muito além das discussões sobre mãe Doriana e mãe de merda. Eu penso sim nas conseqüências que a falta de amor ou o abandono vão gerar pra vida de uma criança. Eu não estava de forma nenhuma me referindo ao fato das mães quererem tempo pra si e acho que vc entendeu que foi isso que eu disse quando falei que achava o seu jeito de pensar egoísta. Estou falando do problema social das mães que abondanam os filhos. Entendo que vc tenha estudado sobre isso e pense no assunto de uma forma diferente. Mas independente dos motivos que levem ao abandono não podemos nos esquecer do outro lado que são as crianças.
    Agora como mãe basta olhar pra carinha do seu filhote nas fotos pra ver o olhar feliz que ele tem (mesmo sem comer suas papinhas...rsrsrsr).
    Mas vou continuar defendendo minha opinião que a maternidade é sim em grande parte instinto. Assim como nos demais animais a reprodução e cuidado com a cria são instintivos. Claro que no ser humano o componente cultural tem um peso muito grande. Pra mim é isso que explica as diferenças no tratamento com as crianças ao longo do tempo. Tô dizendo apenas que o instinto tem um papel importante mas não que a maternidade é divina. Somos humanas e temos sim todo o direito ao descanso, saídas com marido e amigos e uma cerevejinha sempre que der vontade e for possível. Um filho trás muitas responsabilidades e muda nossa vida. Vira de ponta cabeça muitas vezes mas não deve anular a vida de ninguém. Claro que não estamos falando em negligência e terceirização dos cuidados.

    Bom, eu fiquei muito feliz pelo espaço no seu blog e acho sim muito importante esse respeito com as diferentes opiniões.

    Bjos!
    PS: Eu sou vontária em um orfanato e sempre penso como uma mãe consegue abandonar um filho. Eu fiquei muito interessada em conhecer o seu trabalho de conclusão pra tentar entender esse outro lado.

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  6. OI, Marilia,

    Rolou uma tremenda discussão (e não propriamente um debate) no grupo Mães (e pais) com filhos, do FB. Falou-se em terceirização dos filhos, em mães que ficam vadiando em vez de cuidar da crianças, mil coisas.

    Confesso que eu sou mãe full-time faz 7 anos. Meu último dia de trabalho foi 3 dias antes do nascimento da Larissa. Quando ela tinha 8 meses retomei as aulas na faculdade, mas o resultado não foi bom pra ela e, então, não foi legal pra mim também.

    Eu tentei, sim, voltar ao mercado de trabalho. Quando estava prestes a conseguir, quase 5 anos depois, descobri que estava grávida e contei na escola onde estava terminando o processo seletivo e acabei sendo dispensada. Claro, estou curtindo pra caramba ser mãe e acompanhar as crianças, mas como não lembrar que sou um indivíduo e também gosto de outras coisas e atividades?

    Acho que encontrar o equilíbrio é possível. Tem gente que transformou o hobby em profissão, pra poder trabalhar meio período e continuar acompanhando a meninada perto. Tem gente que preferiu fazer voluntariado. Tu certamente vais encontrar o teu jeito de fazer isso sem perder o encanto que é poder retornar pra casa com vontade de estar com o Miguel!

    Beijo,
    Ingrid

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  7. Oi Linda, acho que já falei pra vc (via orkut) o que achei sobre o seu post, mais venho aqui dizer o quanto adoreiiiiiiii ler ele afinal tb não sou uma mãe perfeita. Super beijo. Fernanda-FESTA PROVENÇAL

    http://www.festaprovencal.blogspot.com/

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